Na indústria, entender qual componente utilizar pode ser decisivo para o desempenho e a segurança de um projeto. Entre os fixadores mais comuns, e também mais confundidos, estão os parafusos e os prisioneiros. Ambos desempenham papéis fundamentais, mas em situações diferentes. Por isso, vale a pena entender o que muda de um para o outro e quando cada um é mais indicado.
Entendendo as diferenças
Parafuso é o fixador roscado que, em geral, possui cabeça e pode ser parafusado diretamente na peça. É o tipo mais conhecido, usado em larga escala por diversos setores, como o automotivo, agrícola, de máquinas e implementos industriais.
Prisioneiro, por outro lado, é um tipo de fixador roscado sem cabeça, com rosca em ambas as extremidades (ou, em alguns casos, em toda a extensão). Ele é rosqueado em um dos lados da montagem e, no outro, recebe uma porca para a fixação final.
Onde cada um se destaca
Parafusos são ideais quando a montagem e desmontagem não precisam ser frequentes, ou quando o acesso à parte de trás da peça é possível. Já os prisioneiros ganham destaque em situações que exigem alta precisão na montagem, resistência a cargas pesadas ou desmontagens constantes, como em cabeçotes de motores, sistemas de exaustão e flanges. Além disso, os prisioneiros reduzem o desgaste da rosca na peça base, já que são substituíveis, ao contrário dos parafusos fixados diretamente no material.
Aplicações típicas
Na Parasmo, produzimos tanto parafusos quanto prisioneiros sob demanda, respeitando rigorosos critérios de qualidade, para diferentes segmentos. Como por exemplo:
- Setor automotivo: em motores, transmissões, suspensões e sistemas estruturais.
- Máquinas e equipamentos: para fixações de peças com altas cargas mecânicas.
- Implementos agrícolas: onde a durabilidade e a resistência são essenciais, mesmo em ambientes agressivos.
Durabilidade, resistência e confiabilidade
Tanto os parafusos quanto os prisioneiros produzidos pela Parasmo passam por controle dimensional, testes de torque, dureza e resistência, garantindo desempenho confiável em aplicações críticas. Além disso, a escolha de materiais adequados e tratamentos térmicos ou superficiais é fundamental para maximizar a vida útil dos componentes.
Qual escolher?
Não existe uma resposta única. A melhor escolha depende do projeto, da frequência de manutenção e do ambiente onde o fixador será aplicado. O importante é contar com componentes que atendam ao nível de exigência necessário.
Quer saber qual fixador é ideal para o seu projeto? Fale com a nossa equipe técnica e descubra como a Parasmo pode ajudar sua indústria a seguir com segurança, performance e precisão.
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